O tempo todo me coloco no lugar deles, mas nunca faço o contrário.
Seria diferente? Estaríamos, nós, fazendo as escolhas erradas?
Isso é colocado em questão todos os sábados onde há barulho nos fundos de uma transportadora semi-abandonada. Talvez não sejam todos que pensam, talvez seja apenas eu mesmo, mas por fazer parte do grupo, isso vira um problema para todos.
Perguntar o que está errado soa muito pessimista, mas faz-se necessário algumas vezes. Essa é uma delas. Então colocamos tudo na balança: "bom", "legal...", "muito bom", "não acredito", "putz mas vamo", "ela?, tss..." , "oehgAIUEHouai". Do outro lado temos: "é foda", "mas ele não quer", "ele é ruim", "não temo".
Tudo que está dentro da sala parece bem, tudo o que está fora parece mal. Simples, não? Resolva.
Não é simples, ainda bem que não coloco isso em primeiro lugar, se colocasse, não estaria aqui escrevendo, teria outro lugar para ir e não estaria aqui. O que me faz entender que realmente quero estar nisso, ou então talvez eu não quero o que digo. Talvez "eles", a quem nos comparamos queriam e fizeram o que tinham que fazer, por isso hoje são os comparados.
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Bom, com ou sem problemas, vamos avaliar o ensaio, que é o que ninguém quer saber:
Músicas novas, graças ao Laguna. Podemos gravar (graças ao investidor, que prefere ficar anônimo), mas ficou uma merda. Visitamos um macro atacado, graças ao Azar, que foi o mais comentado do dia.
O Azar apareceu e foi embora junto comigo. Primeiro, furou uma pele que nunca havia sido furada antes, o que nos rendeu uma caminhada de 3km, ida e volta. O Azar foi o responsável pela ligação que me fizeram, o que me deixou realmente triste na hora, aumentando a dor-de-cabeça pela falta de sono, mas seguí tocando. O que aconteceu depois foi fora do "estúdio" e não quero (QUÊ?), não quero comentar.
O. Vinhas
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