É o que eu sei que quero fazer no momento, mas (sempre tenho um "mas") como eu sei que a vida, apesar de ser feita por fases, é muito mais que desejos momentâneos que visam o lazer em primeiro lugar, eu não vou fazer o que quero.
Então vou sonhando... Vamos ao que interessa: eu sou bom? Não, não o suficiente para ter futuro, apesar de imaginar o quão legal seria arriscar um salto no escuro para isso, não me imagino neste "escuro" com tanto medo quanto estou agora, no "escuro" do prédio da balança. Definitivamente conheço muito melhor a casa dos sons, poderia me guiar até mais ou menos o segundo andar e, quem sabe, com pouca ajuda, o terceiro... Enquanto no prédio onde estou, mal passei pela porta de entrada, minha desorientação é tamanha que penso até em fazer o caminho contrário.
Opa! Deveria estar sonhando e só agora percebi que estou de olhos abertos.
E no início não se trataria de querer passar pelos lugares e ser alguém com nome, não se trataria de ser respeitado e atrair pelo o que eu faço, não se trataria de apenas satisfazer o meu ego. Se trataria de dedicação à atividade que eu gosto e que, no curto prazo, imagino uma grande satisfação. E o reconhecimento não seria uma compensação, seria apenas prazeroso, pois só o fato de trabalhar num sonho já é compensador.
Mas ultimamente tenho perdido o sonho de vista, acho que preciso descansar para retomar o caminho certo.
Opa! Deveria estar sonhando e percebi que estou de olhos abertos.
O. Vinhas
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário